Na comemoração do primeiro implante desse tipo, a Dra. Fernanda Hernández visitou quem possui esse dispositivo.
Lucia, Francisco, Tomas, Lina Maria Isabel, Jorge, Diego, Gladys, Luz Emilia, Céu, Yasiris, Sandra, Octavio e Andrew, todo o coração artificial, reuniu-se pela primeira vez em Bucaramanga.
Eles vivem hoje totalmente graças à tecnologia que não para.
‘A Engenharia desenvolveu equipamentos que são alterados, no que diz respeito ao tamanho, tornam-se menores’, diz Antonio Figueredo, cirurgião Bucaramanga Fundação Cardiovascular.
Este sonho começou há cinco anos e não para: a família do coração, que trabalha a quatro mil revoluções por minuto, continuará a crescer.
‘Já na terça-feira nós programamos o próximo paciente que entra em nossa família, é um paciente jovem’, diz Figueredo.
Esta família, que carrega seus corações em uma mala, continuará a celebrar, compartilhar e mostrar ao mundo que grandes coisas são feitas na Colômbia.